Existem ideias que circulam há tanto tempo por aí que, de tanto serem repetidas e repassadas, acabaram se consolidando como se fossem fatos verdadeiros. No entanto, muitas delas não passam de mitos que já foram explicados e derrubados por historiadores e cientistas. A seguir reunimos 15 desses fatos para você conferir e espalhar que eles não passam de pequenas mentirinhas:
Portanto, ao contrário do que dizem por aí...
1 – Quando exageramos no consumo de bebidas alcoólicas, não matamos milhares de nossos neurônios;
2 – Os seres humanos não usam apenas 10% de sua capacidade cerebral;
3 – Os peixes-dourados não têm memórias de apenas três segundos;
4 – A Grande Muralha da China não é visível do espaço;
5 – Os camaleões não mudam de cor para se camuflar em um determinado ambiente;
6 – Nós não perdemos mais calor corporal pela cabeça;
7 – As unhas e os cabelos não continuam crescendo depois que morremos;
8 – Napoleão Bonaparte não era tão baixinho como todo mundo pensa;
9 – Os elefantes não se retiram para um local secreto quando pressentem que estão prestes a morrer;
10 – Os raios não só podem, como frequentemente caem duas vezes no mesmo lugar;
11 – Os avestruzes não enterram a cabeça na terra para se esconder de predadores;
12 – O aquecimento global não é uma conspiração inventada por cientistas;
13 – As pessoas da época de Cristóvão Colombo já sabiam que a Terra era redonda;
14 – As roupas do Papai Noel não são vermelhas por causa da Coca-Cola;
15 – Thomas Edison não foi o responsável pela invenção da lâmpada incandescente, mas sim de sua primeira versão comercializável.
Bônus
A vitamina C provavelmente não vai evitar que você pegue um resfriado
Um levantamento científico que durou mais de duas décadas e envolveu mais de 11 mil pessoas apontou que doses diárias de vitamina C contribuem bem pouco para nos proteger do resfriado comum.
O consumo de açúcar não faz com que as crianças fiquem hiperativas
Diversos estudos foram conduzidos — pelo menos 12 — para descobrir como as crianças reagem a dietas contendo diferentes níveis de açúcar. Nenhum deles, nem mesmo os que focaram em crianças diagnosticadas com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, apontou qualquer diferença comportamental após o consumo de alimentos ricos em açúcares, incluindo chocolate, doces e fontes naturais da substância.