Após o pescador Carl Moore acidentalmente fisgar um raro tubarão-duende na região de Flórida Keys, nos EUA, pesquisadores da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA, em inglês), ficaram intrigados ao observarem uma quantidade anormal de ?baratas marinhas gigantes? junto ao peixe de 5,4 m.
Pesquisadores afirmam que isópodes teriam dividido comida com predador.
Após o pescador Carl Moore acidentalmente fisgar um raro tubarão-duende na região de Flórida Keys, nos EUA, pesquisadores da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA, em inglês), ficaram intrigados ao observarem uma quantidade anormal de ?baratas marinhas gigantes? junto ao peixe de 5,4 m.
Pesquisadores ficaram intrigados devido à quantidade de "baratas marinhas gigantes" capturadas junto a tubarão-duende nos EUA.
De acordo com o ecologista de águas profundas, Andrew Thaler, as fotos da captura do tubarão-duende mostram vários desses isópodes (com nome científico Bathynomus giganteus) no barco, o que indicaria que as criaturas e o tubarão dividiam o mesmo banquete aquático.
Thaler contou ao jornal ?Business Insider? que, apesar de ser uma ocorrência bizarra, o tubarão e as ?baratas? provavelmente estavam se alimentando de uma mesma carcaça de baleia no fundo do oceano, quando foram capturados junto com mais criaturas marinhas, como camarões.
O isópode, que pode ter até 40 cm de comprimento, ganhou o apelido de ?barata marinha gigante? devido a semelhanças da criatura com insetos.