Sete bartenders de Everett (estado de Washington, EUA) foram à Justiça pelo direito de trabalhar de biquíni (e lingerie, em alguns casos). Recentemente, o estado proibiu trabalhadores em roupas de banho em locais não condizentes com a vestimenta.
As sete mulheres trabalham para a rede Hillbilly Hotties. De acordo com a lei, elas estão obrigadas a trabalhar pelo menos de top e short.
O apelo judicial cita "liberdade, empoderamento, abertura, aceitação e individualidade".
"Não se trata de biquíni. Trata-se dos direitos das mulheres", afirmou ao "Seattle Times" o advogado Schuyler Lifschultz, que entrou com a contestação da lei. "A cidade de Everett está violando o direito das mulheres", acrescentou.
O advogado questiona, principalmente, o que a lei estadual estabelece como partes do corpo a serem exibidas legalmente em local público.
O governo de Washington afirma que as filiais da Hillbilly Hotties estavam atraindo atividades ilegais, como prostituição, e estavam passando uma imagem sexista das mulheres.
A medida se aplica a todos os estabelecimentos de atendimento rápido, incluindo redes de fast food e food trucks.