A australiana Roxanne Turner compartilhou um vídeo no Facebook em que seu seu filho de nove meses aparece aprendendo a boiar. Nas imagens, o pequeno Max é jogado na piscina com a cabeça virada para água até que, sem muitas dificuldades, ele consegue boiar.
Segundo a mãe, o objetivo era chamar atenção dos pais para a importância das crianças terem aulas de sobrevivência na água. Quem assiste ao vídeo pode ficar com uma impressão ruim em relação ao modo como a criança é colocada na água. A Sra. Turner garante, no entanto, que ''o que parece terrível é o que você não vê".
"Você não pode ver os aspectos psicológicos dele. Max tem feito aulas na escola de natação de sobrevivência de segunda a sexta-feira todos os dias por dez minutos durante um período de oito semanas para aprender a flutuar dessa maneira", contou a mãe ao Daily Mail.
"Aulas tradicionais de natação ensinam às crianças que elas precisam ter um ponto de apoio para se segurar, mas o que acontece quando não há?", questiona ela.
"A criança precisa olhar e avaliar as circunstâncias cada vez que está na água. Normalmente, eles iriam procurar um adulto ou pedir ajuda, mas nem sempre é a realidade", diz Turner.
A idéia da escola de sobrevivência é permitir que crianças de qualquer idade nadem com segurança em qualquer profundidade ou extensão. Na idade de Max, as crianças são ensinadas a boiar porque ainda não possuem as funções cognitivas para avaliar situações variadas.