Colar gera sinal elétrico para incentivar o distanciamento social

O colar foi feito originalmente para ajudar deficientes visuais, mas se adaptou a nova realidade com o coronavírus.

colar | Reprodução
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Muito se discute sobre como a moda vai se comportar no pós-pandemia. Roupas mais confortáveis? O resgate do romancismo? Mas ainda mais importante é: como vai ser quando a tecnologia fizer parte do processo para a criação das peças? É a proposta da sChoker. O projeto foi criado na Índia e trata-se de uma gargantilha feita de fibra de carbono e que utiliza tecnologia de impressão 3D. 

Colar incentiva distaciamento social

As versões da choker podem ser produzidas com veludo, plástico, contas, látex, couro ou metal, como prata, ouro ou platina, entre outros. Elas podem ser customizadas ainda de outras maneiras, como lantejoulas, tachas ou pingentes. 

A sChoker na versão original faz uso de sensores térmicos simples para detectar a presença animada de perto e informar a pessoa que está usando para que eles possam "distanciar-se" adequadamente, mantendo a privacidade. 

Com esse sistema de controle da temperatura, o colar detecta as radiações infravermelhas que emanam do corpo de humanos e animais em seu campo de visão. Conforme o 'intruso' se move, a Choker recebe passivamente a radiação infravermelha e se concentra na lente, fazendo com que o dispositivo gere um sinal elétrico. 

O colar foi feito originalmente para ajudar deficientes visuais, mas se adaptou a nova realidade com o coronavírus. 

Colar será nova tendência da moda

O mapeamento feito pelo acessório é feito a partir de três etapas: a zona vermelha, amarela e verde, sendo o primeiro o mais perigoso e o último apenas um alerta para o distanciamento, respectivamente. Além das cores citadas serem indicadas na choker, o produto ainda abre a possibilidade para um aviso sonoro, que pode ser conectado com outras mídias por Bluetooth, com o celular e o relógio.

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