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A filha do meu primo sempre me chamava de Paloma. Um dia, a mãe dela perguntou por que ela me chamava assim, sendo que me chamo Paula. Ela disse que, quando me conheceu, eu me chamava Paloma. Não satisfeita, trabalhei em uma pré-escola que tinha uma menininha de uns cinco anos que me viu e falou: “Tia Paloma, faz tempo que eu não te vejo”, e me abraçou. © Ana Paula Ana Rafaella / Facebook