Quando você imagina um assassino, logo vem a imagem de uma pessoa sem escrúpulo. Mas seu conceito vai mudar após conhecer, Maria, assassina profissional envolvida na guerra que o governo das Filipinas trava contra as drogas.
Ela faz parte de uma equipe formada por três mulheres, que conseguem se aproximar das vítimas sem levantar suspeitas. Maria já matou cinco pessoas, todas com tiro na cabeça.
A assassina conta que a profissão traz riscos, pelo fato das famílias das vítimas desejarem vingança.
Ela conta ter começado a matar quando um policial encarregou seu marido de assassinar um narcotraficante endividado. E a atividade acabou se tornando algo rotineiro para ele. Até que a própria Maria foi acionada.
Maria e o marido são de um bairro pobre de Manila. A vida deles mudou quando aceitaram virar matadores de aluguel. Eles ganham até US$ 430 por assassinato, cerca de R$ 1380 reais. O valor é considerado uma fortuna nas Filipinas, e dividem o valor entre três ou quatro profissionais do tipo. No entanto, Maria quer deixar essa vida. Só não sabe como fazer isso.
Maria costuma pensar que o próximo trabalho será o último, mas seu chefe já ameaçou matar quem deixar a equipe. Ela se sente presa. Pede perdão ao padre quando se confessa na igreja, mas não se atreve a contar a ele o que faz.