Alguns psicopatas sentem que não receberam crédito suficiente por seus atos. Um exemplo é Ian Brady. Brady violentou e matou cinco crianças. Em 2003, quando foi entrevistado por um psiquiatra forense, ele se recusou a demonstrar remorso por seus crimes. Porém, sorriu. Além disso, em meio a entrevista, revelou que a emoção de matar uma pessoa era passageira e isso lhe causava decepção.