Com o fortalecimento do culto à Iemanjá, ela foi se aproximando mais e mais da Virgem Maria. Na Umbanda, nascida nos anos 1930, ela assumiu a figura de mulher branca, cabelos negros longos e lisos, usando um vestido azul claro (cor que aparece em Nossa Senhora), trazendo à cabeça um diadema com uma estrela. Na África e nos terreiros de candomblé brasileiros, onde o sincretismo não existe, segue sendo representada por uma figura com ancas largas e grandes seios que, simbolicamente, amamentam seus devotos.