Veja 10 casos misteriosos no Brasil que vão te deixar arrepiado

Dos mistérios do edifício Joelma à casos no Piauí

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1. O Corpo Seco do Cemitério, em várias cidades do interior de São Paulo.

Avistado em alguns cemitérios do Brasil, a entidade é descrita como um “corpo mirrado, com uma cara feia e cheio de perebas”. Segundo algumas pessoas que o avistaram, ele fica em cima do muro do cemitério com um “ar de desespero e ao mesmo tempo como se estivesse pedindo socorro”, descreveu ao Jornal do Guaçu dona Maria Aparecida Soares Branco, que viu a criatura no Cemitério da Bíblia, em Mogi Guaçu. Várias cidades registram o aparecimento da criatura.

2. Os vultos do Cemitério dos Caboclos de Paiçandu, no Paraná.

Situado às margens da rodovia 323, que cruza Paiçandu, no Paraná, o local serve para homenagear os caboclos que supostamente foram enterrados ali entre os anos 1930 e 50.

Há muitos relatos de motoristas que viram caboclos andando pela rodovia e, quando olharam pelo retrovisor, eles não estavam mais lá. Vultos também já foram avistados próximo ao cemitério.

Outro fator que contribui para a fama sinistra do lugar é a quantidade de acidentes de carro que ocorrem nos arredores.

3. A morte de Fernanda Vogel.

Muitos mistérios rondam a morte da modelo Fernanda Vogel, à época namorada de João Paulo Diniz, herdeiro do grupo Pão de Açúcar.

Em 27 de julho de 2001, numa viagem para comemorar dois meses de namoro, o helicóptero que levava o casal, o piloto e o co-piloto, caiu no mar enquanto seguia para Maresias, litoral paulista. João Paulo e o co-piloto conseguiram nadar até a praia, enquanto a modelo e o piloto morreram no acidente.

Depois da tragédia, alguns sinais levantaram suspeitas de que a própria modelo tinha previsto sua morte — começando com a coincidência mórbida do último comercial gravado por ela mostrar Fernanda entrando no mar e lentamente desaparecendo.

4. A cidade fantasma de Fordlândia, no Pará.

Cidade idealizada por Henry Ford no meio da floresta, Fordlândia fica às margens do Rio Tapajós e era destinada à produção de borracha. Entretanto, depois da 2ª Guerra Mundial e do fim do ciclo da borracha no Brasil, a cidade foi abandonada e ganhou título de cidade fantasma.

Existe um documentário de 2008 sobre a cidade disponível no YouTube. E muitas fotos de Fordlândia antes e agora podem ser vistas aqui.

5. O incêndio do edifício Joelma, em São Paulo.

Em 1948, aos 26 anos, o professor de química Paulo Camargo matou a mãe e as duas irmãs. Enterrou-as no poço que havia mandado construir nos fundos da casa onde morava com as três. Depois, se matou.

A casa foi demolida e deu lugar a um edifício de 25 andares: o Joelma, que em 1974 pegou fogo causando a morte de mais de 180 pessoas queimadas ou asfixiadas.

Ao tentar escapar, 13 pessoas ficaram presas no elevador e acabaram morrendo carbonizadas em seu interior. Os corpos, impossíveis de identificar, foram enterrados lado a lado no cemitério São Pedro, localizado na Vila Alpina, São Paulo.

Ao tentar escapar, 13 pessoas ficaram presas no elevador e acabaram morrendo carbonizadas em seu interior. Os corpos, impossíveis de identificar, foram enterrados lado a lado no cemitério São Pedro, localizado na Vila Alpina, São Paulo.

O local ficou conhecido porque algumas pessoas começaram a ouvir gemidos e choros vindos das covas, e sabendo que as vítimas haviam morrido queimadas, resolveram jogar água nos túmulos, cessando os gemidos.

Depois disso, muitas pessoas começaram a visitar o local para rezar e pedir graças para as 13 almas.

Em 1979, foi feito um filme a partir de cartas das vítimas psicografadas por Chico Xavier. A equipe de filmagens de “Joelma, 23º andar” relatou incidentes estranhos, como refletores caindo sem motivo aparente, além de uma sombra misteriosa que apareceu em uma foto da produção.

6. Os ataques do chupacabra.

O chupacabra é uma criatura que ganhou fama na década de 90 pela recorrência das mortes de várias cabras e outros animais nas fazendas do continente americano. Os animais amanheciam com pequenos furos pelo corpo e com o sangue totalmente drenado.

O “animal” foi descrito de várias formas, seja pequeno com espinhos nas costas, seja do tamanho de um pequeno urso e com garras. Na época os casos foram amplamente cobertos pela mídia e todos morriam de medo de sequer ouvir o nome “chupacabra”.

7. O ET de Varginha, em Minas Gerais.

Em janeiro de 1996, as amigas Liliane Silva, Valquíria Silva e Kátia Xavier, moradoras da cidade de Varginha, estado de Minas Gerais, viram em um terreno baldio o que parecia ser uma criatura com aspecto humanoide, pele marrom viscosa, olhos grandes e vermelhos e três protuberâncias na parte superior da cabeça.

Poucos dias depois, um policial envolvido na captura da criatura morreu de infecção generalizada. As autoridades informaram que o que as amigas tinham visto, na verdade, era um morador da cidade com problemas psicológicos.

Muito divulgado pela mídia, o caso foi confirmado pela amigas diversas vezes, e também por outros moradores da cidade. As pessoas relataram uma movimentação estranha da polícia militar e do corpo de bombeiros no dia do incidente e há quem diga que o ET ainda está em poder do governo, mas em um prédio da Unicamp.

8. A casa assombrada em Buriti dos Lopes, no Piauí.

A casa simplória da rua Tiradentes, em Buriti dos Lopes, pode ser considerado um caso de Poltergeist. Dizem que o lugar é habitado por uma senhora idosa que já perdeu quase todos os seus bens que voam do nada pela casa e se quebram. Alguns moradores da rua afirmam já terem visto copos voando e quebrando até na calçada. Além de esquisito, é meio perigoso estar caminhando tranquilamente pela rua e levar uma copada do além na cabeça, né?

9. O crime do castelinho da Rua Apa, em São Paulo.

Em 1937, os irmãos Armando e Álvaro dos Reis, advogados, discutiram feio na casa da família, um castelinho situado na esquina da rua Apa com a avenida São João, no centro de São Paulo. A mãe tentou apartar a discussão, mas não conseguiu: ambos dispararam armas e os três morreram.

No entanto, a posição dos corpos levantou suspeitas de que o crime teria sido praticado por uma quarta pessoa, que jamais foi encontrada. O caso foi encerrado pela polícia sem uma explicação que satisfizesse a todos.

Anos mais tarde, os moradores do castelinho relataram acontecimentos estranhos, como o som de passos nas escadas e torneiras encontradas abertas pela manhã. Além disso, ao filmar no local, o cineasta Zé do Caixão sofreu um acidente, o que fez com que os bombeiros interditassem parte da construção — que ainda está de pé e aguarda restauração.

10 - O caso das pedras misteriosas e da possessão no Rio Grande do Sul.

Ano passado, uma família moradora da zona rural ao norte do Rio Grande do Sul começou a testemunhar estranhos fenômenos em casa: pedras eram lançadas contra a residência e caíam dentro da casa, mesmo com tudo fechado e nenhuma telha quebrada. Assustada, a família chamou a polícia, que confirmou os acontecimentos inexplicáveis.

Uma equipe de assistentes sociais visitou o local e até um médium realizou uma sessão de exorcismo em uma das filhas da família, que acordava de madrugada se debatendo e falando com vozes alteradas. O exorcismo foi gravado.

Mesmo assim, a família decidiu se mudar e demoliu a casa.

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