Estudos aponta que pessoas com letra feia são as mais inteligentes

Você já sofreu com reclamações por ter uma letra horrível?

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Você já sofreu com reclamações dos seus professores e pais por ter uma letra horrível? Se sim, hoje é seu dia de sorte. Quando entender o porquê, vai querer mostrar essa matéria para todos eles, só pelo gostinho de vitória.

 A grafologia, área que analisa a escrita, já descobriu há tempos que a letra de determinada pessoa pode dizer muito sobre sua personalidade. Um estudo feito pela Universidade de Yale e publicado no Jornal Americano de Psicologia (The American Journal of Psychology) revelou que pessoas com uma caligrafia feia são as mais inteligentes. Se você nunca recebeu muitos elogios quando olhavam seus cadernos, talvez se identifique com os tópicos abaixo.

1.  A caneta não acompanha seu raciocínio

Basicamente, seu cérebro ultrapassa a velocidade da sua mão, formulando mais pensamentos do que você é capaz de pôr no papel. Isso também pode acontecer com algumas pessoas durante a fala, que acabam tropeçando nas sílabas vez ou outra.

2. Crianças com letra feia são mais desenvolvidas

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Arnold L. Gesell, um falecido psicólogo e pediatra americano, apontou que crianças com uma caligrafia desleixada demonstram habilidades mentais acima da média, além de possuírem aspectos cognitivos mais apurados.

3. A informação vale mais do que a aparência

É mais importante anotar tudo o que borbulha em sua mente do que gastar tempo para manter um caderno organizado e “bonitinho”. É como se houvesse a necessidade de escrever rápido para que a informação não fuja - de tantos pensamentos que se tem. E, diante disso, a estética se torna apenas um detalhe supérfluo.

4. Você foi muito criticado pela sua letra na escola

Muito provavelmente, durante grande parte da sua infância - e talvez, nos casos mais graves, na adolescência - você teve inúmeros cadernos de caligrafia empurrados goela abaixo. E foi forçado a escrever dentro de um molde com o qual, no fundo, nunca se importou muito.

5. Criatividade não é um problema

Howard Gardner, criador da Teoria das Inteligências Múltiplas e professor de psicologia de Harvard, revela que pessoas assim são mais criativas e ágeis. Por conta dessa agilidade, suas anotações são disformes e abreviações são utilizadas sempre que possível.

Depois disso, os médicos têm uma boa razão para escreverem com uma letra tão indecifrável, não acha?

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