Uma mulher holandesa está processando a escola em que estudou por que o educandário deveria ter impedido que ela se tornasse prostituta.
Maria Mosterd quer uma compensação por parte da Thorbecke School, da cidade de Zwolle, que fica a 120 km de Amsterdã, na Holanda. Ela tem 20 anos de idade, escreveu um livro sobre suas experiências de sua carreira e diz que ela foi tirada da escola por cafetões que a forçaram a se envolver sexualmente com outros homens, em troca de dinheiro.
- Isso acontece em muitas escolas por aqui e ninguém se responsabiliza, disse a mãe de Maria, Lucie Mosterd.
O tribunal de justiça de Zwolle rejeitou o processo e afirmou que a escola tentou entrar em contato com Lucie, para alertar a mãe sobre a quantidade excessiva de faltas que sua filha tinha.
A família dizia que só apoiava o processo para chamar atenção a respeito da prática, que é comum por lá, mas, depois que a justiça julgou o processo improcedente, eles resolveram recorrer.