Um homem, cujas flatulências matam mosquitos, afirma ter sido contratado por empresas, que produzem repelentes de insetos. Acredite ou não, tais empresas o contrataram porque querem investigar quais são as propriedades químicas presentes em seus gases. As informações são do Fatos Desconhecidos.
Joe Rwamirama, tem 48, e vive em Kampala, Uganda. Ele afirma que seus peidos podem matar mosquitos a até seis metros de distância. Por ter se tornado famoso por meio de tal declaração, Rwamirama foi contratado por uma empresa de fabricação de repelentes. O objetivo é simples: desenvolver um novo repelente, que seja capaz de eliminar os mosquitos de uma só vez.
Aparentemente, Rwamirama é conhecido em toda Uganda. Aqueles que odeiam os insetos, e que acabaram se tornando amigos de Rwamirama, conferiram que seus puns são realmente mortais. O barbeiro local, James Yoweri, é um deles.
"Ele, desde sempre, foi conhecido em toda a cidade como o homem que pode matar mosquitos com seus peidos. Quando Joe está por perto, todos sabemos que os mosquitos desaparecem", disse o profissional.
Rwamirama, em entrevista a meios de comunicação, afirmou que ninguém em sua aldeia natal contraiu malária porque seus poderosos gases derrubam insetos, em um raio de 6 quilômetros.
"Ele respeita as pessoas ao seu redor e só peida quando há mosquitos que trazem malária. Seus peidos nos livram dessa doença", afirma um dos conhecidos de Rwamirama. Outro morador afirmou também que Rwamirama, quando criança, morou em uma "estação", onde havia fortes indícios de malária, mas que, por estar ali, ninguém contraiu a doença.
A razão dos estranhos peidos de Joe matar insetos, ainda não está clara, e ele afirma que seus peidos são "como os de todo mundo". "Eu como comida comum como todo mundo. Sinto o cheiro de um homem normal e tomo banho diariamente e meus peidos são como todos os outros, eles são perigosos apenas para pequenos insetos e especialmente para mosquitos", disse Rwamirama.
Malária
Somente neste ano, Uganda registrou um aumento de 40% de incidência de malária. O aumento, de acordo com informações divulgadas pela imprensa, é atribuído a uma série de fatores, incluindo o fluxo de refugiados, as mudanças climáticas e o declínio no uso de redes de proteção.
Acredita-se que tal índice ainda pode aumentar em 2020. Além disso, Uganda, recentemente, foi vítima de uma epidemia de Ebola. A doença originou-se na República Democrática do Congo, onde matou mais de 1.800 pessoas.
De acordo com o Ministério da Saúde de Uganda, mais de 1,4 milhão de casos de malária foram registrados, até junho deste ano. Ou seja, 40% a mais, em relação ao mesmo mês do ano passado. Ainda segundo o órgão, a malária é a principal causa de morte em Uganda. Os índices seguem aumentando devido às "prolongadas chuvas intermitentes em várias partes do país".
A malária mata quase meio milhão de pessoas a cada ano, e 90% dessas mortes ocorrem na África, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.