Um homem de Dallas, no estado do Texas (EUA), levou cinco dias para conseguir terminar o que está sendo chamada a bebida mais cara já produzida em uma loja da rede de cafeterias Starbucks, que inclui 60 doses de café expresso, chantilly e milhares de calorias.
?Estava delicioso, bem forte e doce?, descreveu Andrew Chifari. ?Depois do primeiro dia, os cristais de gelo derreteram e aí era apenas um café forte gelado?
O americano, de 27 anos, entrou em uma das lojas da rede com um copo de 3,7 litros e pediu aos baristas para criar o frappuccino mais caro possível e que coubesse no recipiente, mas sem deixar de que o resultado fosse gostoso.
O resultado final custou US$ 57,75 (cerca de R$ 129), mas Andrew não pagou nenhum centavo, já que tinha pontos suficientes em um plano de fidelidade, que permitia gastar tal quantia.
A empresa, no entanto, declarou que não deseja que outros clientes repitam a façanha. ?Essa personalização foi certamente excessiva. É algo que não encorajamos?, afirmou a porta-voz da companhia, Maggie Jantzen.
Mesmo assim, o café gigante foi reconhecido como a bebida mais cara do Starbucks no mundo pelo "Caffeine Informer", um site especializado na indústria de café.
O site disse ainda que a bebida monstruosa tinha 4.500 mg de cafeína, mais de 10 vezes acima do limite que a Food and Drug Administration, órgão responsável pelo controle de alimentos e remédios nos EUA, considera saudável para consumo por dia.
Chifari contou que consumiu um terço da bebida em apenas um dia, e que terminou de beber o resto em pequenos intervalos. A ?overdose? de cafeína fez com que Andrew tivesse problemas para dormir e até pequenas alucinações.
?Valeu a pena. Esperava mais problemas para dormir do que tive visto a quantidade de cafeína que consumi?, concluiu o americano.