Um homem de 41 anos viveu uma experiência inusitada e bastante perigosa relacionada à “ereção mais duradoura de sua vida”. Segundo com Eliott Rossiter, 36 horas foi o tempo em que seu pênis manteve-se ereto, o que exigiu que ele passasse por um procedimento cirúrgico. As informações são do IG.
Ao portal SWNS, o homem conta que a ereção, que “não foi sexual de nenhuma maneira”, surgiu de forma inesperada durante uma visita a uma amiga na cidade de Nice, na França. Na época, em 2016, Eliott lutava contra uma dependência de analgésicos e aquela foi a primeira situação em que decidiu não tomá-los.
“Não estava acontecendo nada demais. Estávamos conversando e a ereção simplesmente apareceu. Tentei contar à minha amiga, Jenny, mas era muito constrangedor”, recorda ele, que diz que a ereção era “muito maior do que de costume”.
“Eu esperei por mais de uma hora e simplesmente não resolvia. Tentei me aliviar da maneira tradicional, mas também não resolveu”, disse. Após 19 horas de “agonia”, o homem precisou ir ao hospital.
Depois de injeções para reverter a ereção sem sucesso, Eliott foi diagnosticado com priapismo, uma espécie de exagero do apetite sexual e que, no caso dele, foi causado pelo excesso de analgésicos. Caso negligenciada, a condição pode oferecer sérios riscos e até destruir o tecido do pênis.
O tratamento para o priapismo também não é nada agradável. Para drenar o sangue acumulado no músculo, um pequeno furo foi feito no órgão, o que segundo o homem, deixou-o “aterrorizado”. Felizmente, a cirurgia foi um sucesso e não deixou sequelas além de uma pequena cicatriz.