Elas ganham a vida exercendo trabalhos sexuais e contando nas redes suas experiências, compartilhando desde dicas picantes aensinamentos sobre educação financeira e, principalmente,feminismo. Com milhares (às vezes, milhões) de seguidores, garotas de programa têm se tornadoinfluencers e tentam tirar os muitos estigmas da prostituição.
“Os homens não querem que falemos abertamente de prostituição, porque estamos falando da vida paralela deles, de algo que eles fazem escondido”, diz Patrícia Rosa, uma dessas mulheres, que realiza trabalhos sexuais há sete anos e compartilha parte de sua rotina no Instagram. São atividades como a dela que tornam a ilusão de monogamia possível, ela provoca.
As informações são do site El País. Foto: Mariana Bernardes/El País.