Mansão mais cara de São Paulo, avaliada em R$ 78 milhões de reais, pode ser demolida
- Demolida
O imóvel possui o futuro indefinido: o proprietário deseja construir um condomínio de casas no local, mas a prefeitura resiste em autorizar a obra devido às árvores do local
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Inicialmente, o proprietário do espaço, o empresário Janguiê Diniz planejava fazer dali uma escola de alto padrão, que foi rechaçada pela vizinhança. E hoje, ele quer criar um condomínio horizontal de luxo, podendo incluir até a demolição da construção. Mas, um pedido de intervenção no local foi negado pela prefeitura da capital. Mas não é a arquitetura que tem impedido o desenvolvimento do projeto e, sim, as 200 árvores do terreno, que estão integradas ao desenho paisagístico. A justificativa do governo é que o imóvel se encontra em um “bairro-jardim”, qualificado como patrimônio ambiental por decreto. Por conter uma “minifloresta”, a propriedade exige o cumprimento de regras específicas de manejo para uma eventual demolição.