Nas provas, também foi detectado o rompimento de seu hímen da vítima, que até então era virgem. Dentro que sabemos, essas são provas contundentes para uma condenação. Porém, a Justiça voltou atrás e alegou "falta de provas" no caso Mari Ferrer. Em um vídeo de câmeras de segurança, é possível o momento em que Mariana sobe uma escada com dificuldades. Nesse momento, Aranha a ajuda e a leva até um camarim restrito da casa. Seis minutos depois, ela desce as escadas novamente. Em seguida, Aranha também sai. Mari também contou em seu depoimento que teria sido dopada com algum entorpecente.
Com isso, áudios que ela teria enviado e o testemunho de sua mãe, que a encontrou alterada ao chegar em casa, foram utilizados no inquérito policial. No entanto, a análise de bebidas e entorpecentes se deu de maneira imprecisa, uma vez que o exame somente foi feito quatro meses após o colhimento do material.