Meias malucas rendem R$ 4,7 milhões a empresário com Down

John é quem costuma fazer a linha de frente da marca

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Existe uma velha crença de que meias em datas como o Dia dos Pais são um presente, com o perdão do trocadilho, meia-boca. O americano John Cronin, de 22 anos, montou um negócio que desmente por completo essa percepção – e não só ela. O empresário, que tem Síndrome de Down, comanda a John's Crazy Socks (as meias malucas do John) junto com o pai, Mark.

A julgar pelas vendas da empresa, as pessoas em geral – e não apenas os pais – gostam, sim, bastante de meias. Em seu primeiro ano de existência, a John's Crazy Socks já faturou US$ 1,4 milhão (R$ 4,69 milhões) – um bom pé-de-meia inicial, com o perdão do trocadilho.

Entre seus clientes mais especiais, estão o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, e o ex-presidente americano George W. Bush.

E haja maluquice, ou criatividade, na confecção das meias. As estampas passam pelos desenhos de bichinhos, uma preferência mais clássica, e chegam a caricaturas de Donald Trump, na onda das polêmicas que cercam o atual comandante dos EUA.

John é quem costuma fazer a linha de frente da marca: visita clientes – às vezes até entrega as mercadorias pessoalmente – e fornecedores e usa a criatividade também para bolar campanhas de marketing, como a da “Meia do Mês”.

O cuidado no relacionamento com os compradores, aliás, é característica primordial do negócio. As entregas, por exemplo, são acompanhadas de doces e um bilhete de agradecimento.

Pai e filho, que vivem em Long Island, Nova York, querem, agora, aumentar a produção de conteúdo para as redes sociais. Entre seus planos, estão ainda criar uma linha de meias personalizadas e passar a fornecer para pequenas lojas.

John Cronin, ele mesmo um apaixonado por meias desde a infância, diz que a Síndrome de Down em nada o prejudica na empresa, que surgiu a partir de um pedido seu para o pai: o de montar um negócio próprio ao final do ensino médio.

E o empresário dá outro exemplo de que a não obediência a padrões não é empecilho para uma vida produtiva – pessoas com algum tipo de deficiência somam um terço do total de seus funcionários.

O cuidado no relacionamento com os compradores, aliás, é característica primordial do negócio. As entregas, por exemplo, são acompanhadas de doces e um bilhete de agradecimento.

Pai e filho, que vivem em Long Island, Nova York, querem, agora, aumentar a produção de conteúdo para as redes sociais. Entre seus planos, estão ainda criar uma linha de meias personalizadas e passar a fornecer para pequenas lojas.

John Cronin, ele mesmo um apaixonado por meias desde a infância, diz que a Síndrome de Down em nada o prejudica na empresa, que surgiu a partir de um pedido seu para o pai: o de montar um negócio próprio ao final do ensino médio.

E o empresário dá outro exemplo de que a não obediência a padrões não é empecilho para uma vida produtiva – pessoas com algum tipo de deficiência somam um terço do total de seus funcionários.

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