Segundo estudos realizados, quando uma pessoa mente, são experimentadas várias sensações emocionais que fazem com ela se sinta mal.
Esses sentimentos podem ser medidas e são a base dos detectores de mentiras. Alguns pesquisadores demonstraram até que é possível derrubar com fármacos as barreiras fisiológicas contra a transgressão.
Um estudo realizado com estudantes de 1964, foi observado que quando tomavam um medicamento simpaticolítico, que bloqueia os sinais associados com o comportamento desonesto, tinham o dobro de probabilidade de enganar durante um exame do que aqueles que tomaram placebo.
Um grupo de pesquisadores da University College London comprovou que isso também ocorre com as sensações associadas a burlar as normas morais, um fenômeno que poderia explicar como se pode chegar a cometer atos desonestos graves a partir de outros que, a princípio, parecem irrelevantes.