
Uma jovem alemã causou burburinho nas redes sociais, nesta semana, ao se apresentar como Madeleine McCann, a menina desaparecida na Praia da Luz, em Portugal, em 2007. Pelo Instagram, a mulher compartilhou um vídeo com “evidências” de que é a garota sumida.
Conhecida pelo arroba "iammadeleinemcann", a jovem loira de 21 anos disse que “um comentário” de sua avó comparando-a a Madeleine a fez pensar na possibilidade. Além disso, a mulher manda um recado aos pais da garota.
“Ajudem-me, preciso de falar com a Kate e o Gerry McCann acho que posso ser a Madeleine. Preciso de um teste de DNA”, diz ela no vídeo largamente compartilhado nas redes.

CASO MADELEINE MCCANN
Madeleine está desaparecida desde 2007, quando tinha 3 anos. A pequena estava em um apartamento que a família tinha alugado em Praia da Luz, em Portugal.
O caso sofreu uma reviravolta quando a polícia alemã apresentou um suspeito de sequestrar e assassinar Madeleine. Ele está preso na Alemanha e cumpre pena por tráfico de drogas. Christian Brueckner, de 43 anos, já foi condenado por abuso sexual de crianças, conforme os investigadores.
Em dezembro de 2019, o alemão também foi condenado por estuprar uma idosa em 2005, na região do Algarve, em Portugal, para onde Madeleine e a família tinham viajado e local do qual a menina desapareceu. Brueckner possuía uma casa que ficava a 3 km do hotel no qual Kate e Gerry McCann estavam hospedados com amigos na noite em que Madeleine sumiu. Ele viveu na residência até 2007.
Pessoas da região que chegaram a conviver com o suspeito relataram que ele tinha “cara de poucos amigos”. Brueckner foi investigado durante o caso Madeleine, mas a polícia não encontrou nada que o incriminasse à época