Para Ashley Murphy, quando o filho de 8 anos mata um animal de grande porte, os "laços familiares são fortalecidos". A teoria da moradora de Burnsville (Carolina do Norte, EUA) é simples: ao sair com os pais para caçar, Bryson se afasta de atividades solitárias, como jogar videogame e passar muito tempo diante de uma tela de computador.
Desde que enveredou no mundo das grande caçadas, Bryson já matou quatro animais selvagens, que são mantidos como troféus de uma "carreira" precoce.
Ashley, de 31 anos, é assistente de odontologia e o marido, Brandon, de 33, possui um empresa ligada à caça. "É uma grande ligação entre pais e filho. As memória construídas no campo não têm preço", disse a americana, de acordo com reportagem publicada no "Metro".
"Nós (Ashley e Brandon) nos conhecemos em escola de ensino médio. Na primeira noite em que ele me ligou, disse que teve sorte, pois tinha matado um veado. Quando aprendi que a caça estava combatendo a fome, já que a carne pode ser doado aos mais necessitados, eu me envolvi", acrescentou.
A própria Ashley já se tornou um a caçadora. O primeiro tiro contra animal selvagem foi disparado no mês passado, durante safári na África do Sul.