A norte-americana Robin Brown, de 49 anos, entrou com um processo contra a polícia do condado de Broward, no estado da Flórida (EUA), por ter sido presa em 2009 depois que a polícia confundiu sálvia com maconha, segundo reportagem do jornal "Sun-Sentinel".
Em março de 2009, a polícia apreendeu a planta em seu carro para testes de laboratório. Na ocasião, ela não chegou a ser detida. Mas, três meses depois, sua prisão foi pedida, apesar de os testes ainda não terem sido realizados.
"Eles me prenderam na frente de meus clientes, meu chefe e meus colegas de trabalho", disse Robin, destacando que foi submetida a uma revista íntima.
Um mês depois, o advogado da mulher descobriu que a planta nunca tinha passado por testes de laboratórios. Em 23 de julho de 2009, o advogado Bill Ullman exigiu que fosse realizado os testes, que mostraram que se tratava de sálvia, e não maconha.