Os defensores dos benefícios da cerveja estão cada vez mais certos de que o líquido é benéfico para a sua saúde, mesmo que muitos tentem desencorajá-los a tomar, alegando que pode fazer mal.
Agora, com ajuda do site Cool Material, trazemos uma lista com 08 estudos científicos que comprovam verdadeiros benefícios que uma “gelada” pode te proporcionar. As vantagens são comprovadas mediante consumo moderado da bebida. Então, não adianta exagerar, porque tudo que é em excesso acaba trazendo prejuízos. Confira:
Ossos fortes
Não só a cerveja, mas também o vinho tinto pode contribuir para o fortalecimento dos ossos. Isso acontece devido a alguns ingredientes presentes nessas bebidas, e não somente ao álcool em específico, já que o mesmo estudo, publicado no International Journal of Endocrinology, constatou que bebidas quentes e mais fortes não possuem o mesmo efeito. O consumo desses itens aumenta a densidade dos ossos. Além disso, os pesquisadores também descobriram que o silício presente na cerveja, de maneira moderada, pode afetar a formação óssea.
Ajuda a bloquear a inflamação
Que tal substituir os anti-inflamatórios por algumas cervejas? Bem, estudos recentes mostraram que o lúpulo presente na bebida, além de muitas vezes ser o responsável pelos aromas tão atrativos aos amantes do produto, também possui propriedades que combatem as inflamações. A constatação dos pesquisadores é que entre os efeitos dos diferentes tipos de lúpulo, o consumido na cerveja age nos compostos que causam esse problema.
Pode ajudar a prevenir o câncer
Segundo um estudo conduzido pelo Centro de Pesquisas do Câncer da Alemanha, o composto xanthohumol, presente no lúpulo da cerveja, bloqueia reações químicas que dão origem, principalmente, ao câncer de próstata. A mesma pesquisa também sugere que o mesmo elemento pode ajudar a diminuir os ricos de câncer de mama nas mulheres.
Coração forte
Tomadores moderados de cerveja tendem a ter 31% menos risco de desenvolver uma doença cardíaca. Esse dado foi ressaltado pela Fundação Italiana de Pesquisa e Tratamento de Câncer. Porém, o único problema é que quantidades exageradas acabam diminuindo as vantagens. Uma cerveja, com teor alcoólico de 5%, por dia é suficiente para que os consumidores tenham um coração menos propenso a adoecer.
Evita a formação de pedras nos rins
Tomar cerveja ou vinho diminui de 33 a 41% a chance de desenvolver cálculo renal, de acordo com um estudo publicado no Jornal Clínico da Sociedade Americana de Nefrologia. A má notícia fica para os tomadores de refrigerante: segundo a mesma pesquisa, as pessoas que costumam tomar essas bebidas cheias de açúcar são 23% mais suscetíveis a ter esse problema do que aquelas que não consomem esse tipo de produto.
Ajuda a digestão
A cerveja é repleta de ingredientes com propriedades digestivas. Eles estimulam a produção de ácido gástrico e enzimas pancreáticas, além de diversas outras funções. A conclusão é de um estudo publicado no Jornal de Química da Agricultura e Alimentos, e mostra que o ideal é consumir a bebida após as refeições e não antes, nem durante.
Previne o desenvolvimento de Alzheimer
Tomadores de cerveja tem uma chance 23% menor de desenvolver o mal de Alzheimer ou demência do que aqueles que não bebem. Um estudo realizado por pesquisadores da universidade de Loyola, em Chicago, nos Estados Unidos, sugere que o silício presente na bebida protege o cérebro de substâncias suspeitas de causar esse tipo de doença. Segundo os cientistas, o colesterol da cerveja também reduz o risco desses distúrbios.
Emagrece
Um estudo recente, publicado pelo Jornal do Metabolismo da Célula, mostrou que uma molécula presente na cerveja atua na prevenção de obesidade e diabetes. A nicotinamida riboside, como é conhecida, também é chamada de “molécula milagrosa” e previne contra o ganho de peso. A pesquisa foi realizada com ratos e aqueles que foram alimentados com a molécula durante 10 semanas apresentaram maiores níveis de energia e resistência do que outros que não receberam o elemento.