A expressão tem origem na época da inquisição, na Idade Média. Como forma de tortura, era amarrado na mão do acusado uma espécie de tocha de ferro com um tecido encharcado numa cera inflamável.
Três dias após o ato, juízes iam à procura de alguma lesão, caso encontrasse, significava que o acusado não tinha tido a devida proteção e deveria ser morto. Caso saísse ileso, tinha sido salvo pela fé.