Quem são as “freiras maconheiras” que estão viralizando na web?

Freiras modernas, feministas e maconheiras. Essas são as devotas da Sisters of the Valley, que hoje é uma start-up que fatura US$1 milhão ao ano.

Todo o cultivo segue os ciclos lunares e é acompanhado por preces. São óleos, sabonetes, extratos e velas – nenhum deles é alucinógeno. | Shaughn and John
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Freiras modernas, feministas e maconheiras. Essas são as devotas da Sisters of the Valley, que hoje é uma start-up que fatura US$1 milhão ao ano. Elas tem o costume de plantar a erva vestindo o hábito, indumentária das freiras, na lua minguante. Na lua crescente elas fazem a colheita de onde elas extraem os óleos vegetais, com muita prece, é claro.

Sister Kate e Sister Darcy. Crédito: Shaughn and John.

“Se pizza é um vegetal, eu sou uma freira”. Em 2011, uma senadora quis classificar o alimento como vegetal na legislação americana. E esse foi o braistorm que levou a empresária norte-americana Christine Meeusen, de 58 anos, a mudar de vida. Ela havia passado uma década na Holanda e resolveu colocar em prática o que aprendeu por lá.

Christine o hábito de freira católica para manifestar no Occupy Wall Street. A fantasia caiu bem e ela passou a ser confundida com uma verdadeira irmã. “As pessoas começaram a me contar seus problemas e pedir conselhos. Freiras geram muita empatia, e eu conseguia facilmente comunicar minhas ideias. O hábito tornou-se uma maneira muito eficiente de fazer política", disse a freira a uma publicação brasileira.

O negócio da freira canábica segue os ciclos lunares e é acompanhado por preces. Elas produzem óleos, sabonetes, extratos e velas, sem nenhum tipo de alucinógeno.

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