No início de dezembro de 1972, apenas 16 sobreviventes ainda resistiam às penosas condições da montanha. Tendo juntado suprimentos suficientes, preparado materiais de sobrevivência, improvisado equipamentos de escalada e calculado a rota, o grupo de expedição partiu.
Parrado, Canessa e Antonio Vizintín caminharam por dias e alcançaram o seu local de destino – apenas para perceber que teriam de percorrer uma distância maior. Para garantir o sucesso da expedição, Vizintín retornou à fuselagem, deixando seus suprimentos com os outros dois.