Siga-nos no
Em 2019, Zottolo voltou ao público e escreveu um artigo no mesmo jornal em que deu as declarações polêmicas, citando que este foi o maior 'tropeço da sua vida'.
"Passei uma imagem que não condizia com o que penso e paguei caro por esse ato imprudente. Fui considerado "persona non grata" no Estado, tive que assistir a produtos da Philips sendo destruídos em praça pública em Teresina, minha família foi ameaçada e tive que dar explicações duras à matriz, na Holanda, que no fim das contas me deu seu apoio, e isso, tenho certeza, deve-se aos resultados positivos que a empresa no Brasil vinha entregando. O pior de tudo foi ter sido considerado publicamente uma pessoa preconceituosa, e isso eu sei que não sou".