Os humanos possuem uma reserva de gordura que retêm durante todo o ano. Essa caraterística poderia ser relacionada as sereias.
Muitas pessoas se perguntam se as criaturas místicas descritas em livros existiram de verdade. As sereias por exemplo, são descritas com muito detalhes em alguns livros, mas será que elas existiram de fato?
A teoria do macaco aquático, que seriam ancestrais dos seres humanos que teriam adotado, durante um certo período, um estilo de vida semiaquático, seja pela necessidade de buscar alimento na água ou de defender-se de predadores.
Apesar desses estudos sobre a teoria terem sido abandonas ao longo dos anos, Max Westenhofer, ideólogo, Sir Alister Hardy, biólogo marinho, e Elaine Morgan, escritora feminista se dedicaram a desenvolver a teoria.
A hipótese do macaco aquático pode ser explicada pelas seguintes justificativas:
1. As lágrimas, a sudorese excessiva e a porção de pele que separa o polegar do dedo indicador sugerem antepassados aquáticos segundo os adeptos da teoria.
2. Assim como os mamíferos aquáticos, e ao contrário dos terrestres, os humanos possuem uma reserva de gordura que retêm durante todo o ano.
3. A nossa facilidade de nadar, em comparação à falta de jeito de muitos mamíferos terrestres na água, sugere que evoluímos de seres aquáticos.
4. Os humanos são os únicos mamíferos bípedes. Essa transformação não ocorreria facilmente na savana africana, onde evoluíram os primeiros homens. Já na água, o corpo humano tende a manter essa posição.
5. A respiração do ser humano é diferente da de outros mamíferos, já que temos a capacidade de controlá-la voluntariamente.
6. O fato de sermos os únicos primatas que não tem o corpo totalmente recoberto por pelos, uma condição só existente em ambientes aquáticos ou subterrâneos.
Mesmo com essas características, estudiosos afirmam que seria impossível a existência desse ser. Já que em nenhum momento foi encontrado fósseis que comprovem a existência de “macacos aquáticos” ou sereias.
Porem estão sendo feitas pesquisas que sugerem a possibilidade de existirem criaturas aquáticas com uma linguagem tão complexa como a do ser humano, o que fez ressurgir a hipótese das sereias.
De acordo com novos estudos, alguns hominídeos podem ter passado por uma adaptação evolutiva ao ambiente aquático, transformando as pernas algo parecido com uma cauda que lhes permitisse nadar com mais facilidade.