Teste: será que você está com a síndrome de burnout?

Responda a algumas questões e descubra se sofre ou está prestes a sofrer com o transtorno de cansaço extremo associado ao trabalho

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Agentes de segurança, controladores de voo, motoristas de ônibus e executivos são as profissões mais assoladas pela chateação (Foto: Gustavo Arrais/SAÚDE é Vital)

O esgotamento físico e mental associado ao trabalho já afeta três em cada dez brasileiros. Seus principais indutores são sobrecarga de funções, falta de autonomia, ausência de reconhecimento aos esforços, perda de valores, competição desmedida e desconfiança exageradas. Quer saber se você está sob risco de desenvolver o burnout? Inicie o teste abaixo!

Como funciona: atribua a nota 1 se a frase se aplica raramente à sua vida, 2 se acontece às vezes ou 3 se ocorre frequentemente. Ao final das 12 etapas, faça a soma e confira o resultado logo a sequência.

Frases

  1. Minha rotina tem mais custos do que benefícios
  2. Mesmo quando estou de férias, me sinto cansado e desmotivado
  3. Tenho pouco controle sobre o ritmo e o cronograma do meu trabalho
  4. Sinto-me sobrecarregado mesmo quando não estou trabalhando
  5. Tenho faltado ao trabalho porque me sinto doente
  6. Considero meu desempenho profissional insatisfatório
  7. Tenho me isolado de meus amigos e familiares
  8. Executo tarefas incompatíveis com meus valores
  9. Sou responsável por projetos sem ter recursos para executá-los
  10. Uso medicamentos e/ou bebidas alcoólicas para relaxar
  11. Minha vida sexual se tornou mais uma tarefa a cumprir
  12. Sinto que estou em um beco sem saída

Resultados

Até 14 pontos: Parabéns! Você é do tipo que sabe delegar responsabilidades, estabelecer metas realistas e recusar exigências absurdas. Continue assim. Sua saúde mental agradece.

De 15 a 26 pontos: Atenção! O burnout está virando a esquina. Que tal reavaliar suas expectativas? Se o custo é mais alto que o benefício, o esgotamento é uma questão de tempo.

Acima de 26 pontos: Cuidado! Você está a um passo do burnout. Procure conversar a respeito com colegas ou familiares. Se o estresse ocupacional chegou a níveis intensos, não postergue uma visita ao médico.

Recado importante: esse teste não substitui de maneira alguma a avaliação o profissional da saúde. Procure um médico ou um psicólogo se sentir qualquer incômodo ou abalo no bem-estar para fazer o diagnóstico precoce e iniciar o tratamento quanto antes.

Fonte: Ana Maria Rossi, psicóloga e presidente da International Stress Management Association no Brasil (Isma-BR)

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