Confira abaixo 17 curiosidades sobre a história que gerou a lenda do Conde Drácula.
1. O verdadeiro nome de Drácula era Vlad 3º, também conhecido como “Vlad, o Empalador”, e ele nasceu em Sighisoara, na Transilvânia, em 1431
2. Ele era filho de Dracul, que alguns dizem significar “dragão”, já que ele pertenceu à Ordem do Dragão que lutou contra o império otomano
3. Sua mãe é desconhecida, embora seu pai fosse casado com a princesa Cneajna, da Moldávia
4. A Transilvânia, na época chamada de Valáquia, ficava entre o reino da Hungria e o império otamano
5. Aos 12 anos, Drácula virou um refém político e foi enviado a Constantinopla, onde viveu com o imperador bizantino Contantino XI
6. Drácula foi casado duas vezes: primeiro com uma mulher desconhecida, que deu à luz seu filho e herdeiro Mihnea, chamado de “O Mau”
7. Drácula aprendeu a técnica de empalar as pessoas enquanto vivia em Constantinopla
8. Morreu tanta gente empalada que o sultão Mehmed 2º fugiu da batalha quando viu 20 mil corpos em volta da cidade de Targoviste, onde Drácula vivia em 1462
9. O mito de que Vlad era um vampiro começou porque ele drenava o sangue das pessoas empaladas com um ferimento no pescoço
10. Quando precisava recuar na batalha, Vlad queimava aldeias aliadas e matava todos seus “compatriotas”
11. Drácula era tão cruel que um dia chamou mendigos, doentes e vagabundos para ajudar a limpar o chão da cidade de Targoviste, capital da Valáquia, com o pretexto de que pagaria uma refeição a eles
12. Vlad acabou capturado e decapitado durante uma invasão turca, entre 1476 e 1477
13. Arqueólogos acreditam ter encontrado os restos mortais de Vlad em 1931, na cidade de Bucareste, na Romênia
14. A lenda de Drácula se tornou muito popular depois disso
15. E isso é bem estranho, já que os vampiros sequer fazem partes do folclore romeno
16. Vlad era tão respeitado e temido na sua cidade, Targoviste, que um dia ele colocou um cálice de ouro no meio de uma praça e permitiu que os cidadãos encostassem e bebessem água nele – só não poderiam roubá-lo
17. Uma pintura do século 16 mostra Vlad com traços austro-húngaros
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