Entre 1961 e 1968 - Conhecido como o Picasso dos serial killers, Ted escolhia a dedo as suas vítimas nos EUA. Eram todas universitárias, brancas, magras e solteiras, com cabelo repartido ao meio e usando calça comprida na ocasião em que eram raptadas. A peça-chave era a mãe do assassino, que possuía a mesma aparência que as jovens.
O ódio, segundo ele, surgiu depois de descobrir que ele havia sido criado como irmão da própria mãe, que era muito jovem quando ficou grávida. Ele estrangulava as vítimas e desmembrava seus corpos com uma serra de metal, cortando as cabeças e guardando as mãos como lembrança. Para enganar as moças, ele usava gesso falso na perna ou no braço e andava carregando livros. Pedia que as garotas o ajudassem a levar os objetos até o carro, um fusca sem o banco do passageiro; dessa forma as garotas precisavam entrar no veículo para depositar os pertences no banco de trás, momento em que eram trancadas.
Diversos conhecidos entraram em contato ao verem o retrato-falado, mas a polícia não acreditou por se tratar de um "cidadão de bem", que ajudava a namorada a criar a filha dela, fazia trabalho voluntário e ainda era politicamente engajado - muitos acreditavam que fosse concorrer a um cargo político. Após ser preso, fugiu e continuou matando, até ser pego novamente. Confessou 11 assassinatos, mas suspeita-se que tenha sido responsável por um número bem maior de mortes. Foi eletrocutado aos 42 anos em 1989