Em 1976, o médium psicografou o depoimento de Henrique Emmanuel Gregoris, assassinado por João Batista França, durante uma brincadeira russa. Depois disso, no mesmo ano, o líder espírita psicografou a carta de Mauricio Garcez Henriques, morto acidentalmente por José Divino Gomes. Dessa forma, nos dois casos, o juiz Orimar Pontes aceitou o depoimento póstumo das vítimas. Em seguida, os jurados absolveram os réus.
Em 1980, em Campo Grande, outro escrito de Chico Xavier esteve nos tribunais. Dessa vez para provar a inocência de José Francisco Marcondes, acusado de matar sua esposa. Contudo, o médium recebeu o espírito de Cleide. Assim, por meio do depoimento, Francisco pôde ser absolvido.