Volta às aulas: atenção ao surto de piolhos nas crianças

Muito comum em crianças, o piolho se reproduz com rapidez e pode causar infecções secundárias nos casos mais graves de infestação

| Reprodução internet
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As férias escolares já estão acabando, e com a volta às aulas, um dos grandes vilões das crianças reaparece: o piolho. Você sabia que a pediculose é uma doença causada pelos piolhos e atinge preferencialmente crianças em fase escolar? As zonas onde os insetos preferem se alojar são especialmente a nuca, e atrás das orelhas.

Embora não consigam saltar ou voar, os piolhos podem ser transmitidos de pessoa para pessoa através de contato direto, como abraçar ou dormir na mesma cama, ou pelo compartilhamento de objetos de uso pessoal.

Com a infestação, a criança passa a coçar a cabeça intensamente, provocando pequenas lesões no couro cabeludo, o que facilita o acesso de germes e bactérias dentro da corrente sanguínea, uma vez que, a cabeça é ricamente vascularizada. A picada do piolho também causa grande irritação à pele, pois a reação à sua saliva costuma desencadear uma dermatite bastante irritante. Para tratar a pediculose, que atinge uma em cada quatro crianças, é preciso que os pais fiquem bastante atentos.

- Não deixe seu filho (a) compartilhar a escova ou pente de cabelos com outra pessoa;

- Durante o verão, prenda o cabelo dos (as) pequenos (as) em coques ou rabos de cavalo;

- Evite compartilhar itens pessoais da criançada, como bonés ou prendedores de cabelo;

- Verifique os cabelos das crianças com um pente fino pelo menos uma vez por semana; é mais fácil controlar os piolhos no início da infestação;

- Independentemente de renda, sexo ou idade, qualquer pessoa pode ter piolho, desde que não esteja atenta ao compartilhamento de objetos de uso pessoal.

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