“Ele tinha um garfo para usar nas preliminares”
“Estava saindo com um cara e ele era muito gato, mandava muito bem na cama. Na terceira vez que fui à casa dele, quando entramos no quarto pra transar, ele parou, ficou me olhando e falou: ‘Posso pedir uma coisa?’. E eu falei que sim, claro. Aí ele disse que queria que eu fizesse uma coisa nele e me pediu para abrir uma gaveta que ficava no criado-mudo. Eu abri e vi uma caixa preta. Nessa hora, me deu um certo medo. E tinha um garfo dentro, um garfo supersofisticado. Ele me pediu para passar o garfo nele, arranhando mesmo, com a parte dos dentes, enquanto ele ficava de quatro na cama. Eu achei estranho, mas eu sou muito cabeça aberta, então, comecei. E fui percebendo que conforme eu ia arranhando aquela área com o garfo, o cara ia ficando louco de tesão. Aí, óbvio, aquilo foi me dando muito tesão também. Depois, ele pediu para fazer em mim e eu deixei. Aí ele quis me penetrar com o cabo do garfo, só que eu não topei. Mas foi uma preliminar ótima, depois transamos muito.” - Abhiyana Freire, escritora, 42 anos.