Esqueça o antirrugas: quatro orgasmos por semana pode te deixar até 7 (s-e-t-e) anos mais jovem! E quem diz isso, acredite, é a ciência. Uma pesquisa do Departamento da Terceira Idade do Hospital Royal Edinburgh, do Reino Unido, constatou que as pessoas que têm mais orgasmos, quatro ou mais por semana, parecem mais jovens.
Segundo Dr. David Weeks, autor do estudo, a aparência é determinada pelas atividades físicas, que retardam o envelhecimento. Depois delas, uma vida sexual ativa e vigorosa é o segundo fator influenciador.
Mas não é só isso. Diversos estudos científicos já comprovaram outras vantagens de ter orgasmos com frequência. Confira a seguir:
Diminui o estresse
O hormônio liberado quando se tem orgasmo, a oxitocina, faz as pessoas se sentirem mais alegres e estimulam a autoestima e a confiança. Estudos como o publicado na Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, comprovam que a substância, conhecida como a “molécula do amor”, cai na corrente sanguínea e pode aliviar cãibras, dores na cabeça e no corpo em geral.
Faz você viver mais
As taxas de mortalidade e o orgasmos estão diretamente relacionados de acordo com a revista científica British Medical Journal. Segundo o estudo, quem tem dois ou mais orgasmos por semana chegam a viver cerca de oito anos a mais. Isso acontece porque ter orgasmo melhora a saúde do coração, o desenvolvimento do cérebro e sistema imunológico.
Combate a insônia
A sonolência após o sexo é normal, tanto em homens como em mulheres. Mas, quanto mais frequente os orgasmos, mais o cérebro tende a liberar substâncias como a oxitocina e a vasopressina. Ambos estimula a produção de melatonina, um hormônio ligado diretamente com a regulação do sono, como reportado pelo site de ciência Live Science.
Controle do xixi
Os músculos que se contraem durante um orgasmo são os que suportam os órgãos pélvicos, como a vagina, a uretra, o intestino delgado, a bexiga. Assim como os outros músculos do corpo, se exercitados eles também geram benefícios ao corpo, como um melhor controle da bexiga, como afirma o sexólogoIan Kerner, em seu livro “She Comes First” (Ela Vem Primeiro, em português).