Uma mulher pode alcançar o orgasmo de diferentes formas, mesmo em uma única região do corpo. Apesar de não ser um fato amplamente conhecido, há 3 tipos distintos de orgasmos vaginais e cada um deles pode ser experimentado de forma variada, segundo defende o coach em relacionamentos Jordan Gray. Confira as instruções do especialista:
Orgasmo clitoriano: como o nome indica, trata-se do prazer máximo que pode ser alcançado através do estímulo do clitóris. É o tipo de prazer mais comum e facilmente experimentado pela maioria das mulheres e sequer exige penetração do pênis, ou seja, pode ser obtido através da masturbação e, claro, do sexo oral.
Orgasmo pelo ponto G: o clímax pela região caracterizada como um tecido esponjoso de cerca de 1,5 polegadas localizado dentro da vagina, na parede superior, produz excitação sexual profunda, orgasmos poderosos, mas raramente é experimentado pela maioria das mulheres, já que ponto nem sempre é facilmente identificado e estimulado corretamente.
Muitos especialistas duvidam de sua existência, mas, se a área for descoberta, deve haver uma leve pressão inicial até que os movimentos se tornem mais vigorosos e acelerados.
Orgasmo cervical: de acordo com o especialista, é, de longe, o orgasmo vaginal mais profundo e intenso. Muitas vezes, resulta em uma sensação de prazer e formigamento ao mesmo tempo, que pode durar vários minutos.
Também bastante difícil de ser experimentado, esse tipo de clímax teria mais chances de ocorrer nas posições de cavalgada, quando a mulher se senta sobre o parceiro, ou na pose de quatro apoios, com a penetração vaginal por trás.