Aquela cena clássica: dois colegas de trabalho desaparecem de repente para uma "reunião de emergência" ou uma "conversa rápida" e levantam suspeitas. Aconteceu com estas mulheres que, de fato, transaram no ambiente profissional e não se arrependem.
Milena, 38, técnica de nutrição
“Trabalhávamos no mesmo hospital. O plantão de domingo é sempre muito calmo e algumas salas ficavam trancadas, só eram abertas em casos de emergência. Já namorávamos há oito meses, mas estávamos há uma semana sem nos ver, porque tínhamos brigado.
Naquele dia caímos no mesmo plantão. Começamos a trocar mensagens para nos encontrarmos na saída. Então, recebi uma ligação de que era preciso ir até a sala de raio-X, porque um paciente faria exame e precisaria de suplemento alimentar. Estranhei, mas como era um dia tranquilo, fui até lá para verificar a situação.
Cheguei lá e vi que a sala estava vazia. Quando estava saindo, ele apareceu, trancou a porta e me beijou. De início, recuei. Nós tínhamos combinado que no trabalho não aconteceria nada. Mas não resisti. Ele abriu meu jaleco e já foi me beijando no pescoço. Quando dei por mim, já estávamos sem roupa. Foi ali mesmo, sem medo de alguém aparecer, pois a porta estava trancada.
Transamos por uma hora e meia e depois saímos como se nada tivesse acontecido. Primeiro eu, depois ele.”
Shirlei, 37, empregada doméstica
“Eu trabalho de doméstica em um apartamento e ele é porteiro do prédio. Por meses trocamos olhares. Um dia fui entrar no elevador e ele me roubou um beijo. Passei uns dias pensando naquele beijo, que me marcou. A minha razão dizia para não me envolver, mas eu estava mexida.
Outro dia, meus patrões saíram e ele tocou no apartamento pedindo café. Quando fui servi-lo, me puxou para dentro da cozinha e me deu outro beijo quente de estremecer todo corpo. Eu estava de vestido e toda excitada quando ele começou a me alisar. Não aguentei e me entreguei na cozinha mesmo. Foi muito bom.
Depois aconteceu de novo no elevador, no salão de festas, nas escadas e até no sofá da sala de serviço! Já se vão sete anos nesses encontros escondidos. Nunca ninguém nos descobriu.”
Carolina, 39, educadora física
“Sempre surfei e, com o passar do tempo, me formei em Educação Física e passei a dar aulas de surfe, como professora concursada, na minha cidade. Trabalhávamos eu e mais três professores homens. Nos intervalos das aulas, entrávamos no mar para pegar ondas.
Foi nessa situação que um deles começou a falar algumas sacanagens para mim e me propôs que saíssemos dali. Quando vi que todos estavam no mar, topei. Entramos no posto onde as pranchas eram guardadas, dentro do banheiro, e começou o pega pega.
Quando terminamos, nem voltamos para o mar, fingimos descansar na areia. Isso se tornou habitual: transávamos umas duas vezes na semana. Até que fomos pegos, dois meses depois. Um dos professores desconfiou, me seguiu e eu não percebi. Ele contou para o supervisor. Houve muitas piadas e também consequências: eu fui transferida de local e ele mandado embora, porque não era concursado. Depois disso, ainda saímos por um ano.”
Nadia, 30, atendente
“Trabalhava como recepcionista, no período noturno, em um hotel há um ano quando o dono morreu e os filhos deles assumiram o local. Um deles, o meu novo patrão, ... –
era um moreno alto, da boca grande e dos lábios bem carnudos, cheiroso e com um sorriso que encantava qualquer mulher.... –
Eu fiquei de olho nele logo de cara e também percebi que se interessou por mim. Já rolavam algumas conversas salientes e indiretas quando, um dia, eu entrei mais cedo e começamos... a conversar na garagem do hotel. Daí pra falar besteira um para o outro foi rápido e quando vi já estávamos indo para um dos quartos, tirando a roupa....
O medo de sermos flagrados fez com que a transa ficasse ainda melhor. Ficamos ali por uns 10 minutos. Depois disso, ainda ficamos mais umas quatro vezes pelos corredores do hotel.... Tudo era muito intenso e perigoso, porque tinham câmeras em todos os lugares.”
Any, 34, esteticista
“Trabalhamos numa clínica de estética: eu sou massoterapeuta, ele é cabeleireiro. Nossa história começou com pequenas insinuações e troca de olhares.... Fui eu quem deu o primeiro passo: um dia, grudei o pescoço dele, que estava sentado na cadeira, e dei beijinhos e mordidinhas. Ele se excitou, mas eu pulei fora, porque era onze da manhã e a clínica estava lotada....
Horas depois, ele viu a porta da minha sala aberta, me puxou para dentro e foi abaixando a calça dele e tirando minha legging. Me colocou em cima da maca e já foi logo penetrando. Ao sair da sala, ele deu de cara com a gerente, que percebeu que estávamos namorando. Disfarçamos o dia todo.
Depois desse dia, fizemos mais umas três vezes com a clínica cheia, porque era gostoso pensar que enquanto todos trabalham, nós estávamos no “vuco vuco”. Hoje somos casados.''
Pamela, 30, bancária
“Eu trabalhava em uma empresa de médio porte como assistente comercial. Ele era analista de TI. Nos aproximamos quando meu relacionamento entrou em crise: ele era amigo meu e do meu ex e tentava nos ajudar. Acabou que ficamos próximos demais.
Um dia, por volta das 17h de uma sexta, a empresa esvaziou e eu fui até a mesa dele perguntar se rolaria uma carona. Ele disse que sim, mas que antes precisaria passar num determinado andar para deixar um documento. . Fomos de escada, eram dois andares abaixo do nosso. Descemos conversando, até que parei em frente a ele e pedi um beijo, que logo evoluiu para o sexo.
Tinham câmeras na entrada das escadas, mas não nelas propriamente ditas. Então, rolou tudo. Até sexo oral. Foi rápido, mas bem instigante e completo. A adrenalina é inexplicável. Você treme de expectativa e de medo, parece que o prazer fica mais intenso. Saímos de lá e continuamos a transa na minha casa.”