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Pesquisa revela que sexo em público é o fetiche preferido pelos brasileiros

Segundo a pesquisa, as respostas da análise vieram majoritariamente de homens cisgêneros, que representaram 83% dos entrevistados.

Uma pesquisa realizada pela SexLog sobre fetiches revela que 45% dos participantes têm como principal fantasia realizar sexo em local público. Outras práticas citadas pelos entrevistados foram a dominação, com 11,5% dos votos, a submissão, com 6,9% dos votos, e o ato de amarrar outra pessoa, com 4,6% dos votos.

Trata-se de uma rede social que conecta pessoas com interesses em comum relacionados ao sexo. Hoje em dia, a plataforma conta com mais de 17 milhões de usuários e elabora pesquisas constantemente. O novo levantamento  surgiu após um debates no Twitter.

Fantasia de fazer sexo em público é a preferida dos brasileiros. (Foto: Reprodução)

“Eu estava passando pelo Twitter, vi que as pessoas estavam falando sobre fetiches e resolvi fazer a enquete na SexLog. Essa foi uma pesquisa sobre fetiches em geral e teve 12.425 respostas completas”, relata Mayumi Sato, sócia e diretora de marketing da plataforma.

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Segundo a pesquisa, as respostas da análise vieram majoritariamente de homens cisgêneros, que representaram 83% dos entrevistados. “Os números são um reflexo de qualquer plataforma ou site que fala sobre sexo, que atrai mais homens que mulheres. Na SexLog, 40% dos perfis são de casais, 10% de mulheres solteiras e 50% de homens solteiros. O perfil dos casais é majoritariamente heterossexual e acontece das mulheres ficarem mais tímidas em expor seus desejos e responderem que os homens”, explica.

Mayumi conta que trabalha com o assunto há mais de sete anos. “Era mais fácil as pessoas responderem que gostam mais de assistir do que de se exibir. Aos poucos, a gente vê que vai normalizando essa coisa do exibicionismo. Todas as redes sociais normalizaram as pessoas como protagonistas e como motor de desejo para o outro. Na medida em que o Instagram foi avançando, as pessoas se apropriaram mais desse lugar de protagonismo no prazer”, finaliza.