Adulto


Atualizado em

Saiba quais os momentos no sexo que você não sabe que corre riscos

O sexo seguro é, teoricamente, fácil.

O sexo seguro é, teoricamente, fácil. Mesmo que muita gente ainda insista em se arriscar, todo mundo sabe qual seu segredo: basta usar camisinha. Certo? Bem, nem sempre. O problemas é que, muitas vezes, você acha que está protegida, mas pode estar correndo riscos. A revista norte-americana Cosmopolitan revela cinco formas surpreendentes em que você está desprotegida na relação sexual.

Surpresas durante o sexo (Crédito: Reprodução)
Surpresas durante o sexo (Crédito: Reprodução)

Quando você corre risco no sexo

1. Durante o sexo oral

Sim, você pode contrair uma DST ao fazer ou mesmo receber sexo oral. Os vírus, tais como HPV e herpes, também vivem no interior da boca e podem ser facilmente transmitidos para as áreas genitais porque o revestimento da vagina é muito semelhante ao revestimento da boca. Dessa forma, os preservativos mesmo no sexo oral são realmente necessários.

2. Ejaculação acidental no olho

Os vírus, tais como HIV, sífilis e hepatite B e C, também podem ser contraídas através do olho. Portanto, caso o esperma (infectado) do parceiro entre em contato com essa mucosa acidentalmente, há o risco de contaminação.

3. No sexo mesmo com camisinha

Mesmo que vocês estejam usando preservativo, você pode contrair HPV se a sua virilha tocar a dele. Qualquer contato pele a pele pode transmitir vírus como o HPV através de pequenos ferimentos e escoriações na pele, como cortes de depilação, por exemplo. Vale lembrar, no entanto, que o risco é bem menor.

4. Engravidar mesmo menstruada

Se você pensa que está protegida de uma gravidez indesejada durante seu período menstrual, está enganada. O momento da ovulação é variável e pode não coincidir com o tempo da menstruação. As chances de engravidar durante o período são muito pequenas (menos de 1%), mas ainda não são zero, por isso é melhor usar proteção de qualquer maneira.

5. Engravidar usando métodos anticoncepcionais

Os métodos contraceptivos, como a pílula, não têm eficácia de 100%. Eles podem falhar. As chances são ainda menores do que 1% no caso do uso DIU e pílulas anticoncepcionais, implantes, ou anel vaginal. E de cerca de 2 a 3% se usado diafragma ou preservativo apenas.