Limites
O especialista esclarece que não existe um número ideal ou limite para masturbação, já que pode variar de pessoa para pessoa e também de acordo com uma fase da vida.
“É mais importante pensar em termos qualitativos: a masturbação deve ajudar a conhecer melhor o próprio corpo e as formas de prazer, e também é uma forma de ter um prazer sexual num momento em que não se pode, ou não se deseja ter esse prazer com outra pessoa”.
O limite então deve ser traçado a partir do momento em que a prática começa a trazer algum tipo de prejuízo seja na vida profissional, emocional, afetiva ou sexual. “Por exemplo, quando a pessoa se masturba tanto que deixa de ter libido para as relações interpessoais, ou tem uma dificuldade no desenrolar de relações sexuais”, explica.