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Buchecha se diz aliviado após condenação do assassino do pai

Vítima foi assassinada em março de 2010, após briga por um cigarro

O cantor Buchecha disse nesta terça-feira (8), estar aliviado com a condenação do pedreiro Flávio Figueiredo pelo assassinato do seu pai, Claudino de Souza, de 61 anos, em março de 2010, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O cantor não acompanhou o julgamento, na segunda-feira (7), mas disse que alguns parentes estavam presentes.

"Alguns familiares acompanharam todo o caso desde o início. Eles me informavam assiduamente cada detalhe. Por conta do meu trabalho, não pude acompanhar mais de perto, mas agora resta um alívio, uma sensação de que existe justiça neste país, estamos mais aliviados agora", disse ele.

O pedreiro foi condenado a 20 anos de prisão, segundo o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). Os jurados consideraram que o réu agiu "por motivo fútil".

Para Buchecha, a justiça foi feita. "Em primeiro lugar quero agradecer ao delegado e aos policiais que o prenderam, e também a todos os competentes do Tribunal, que o condenou a esta reclusão. Nós familiares estamos amenizados, porque a justiça foi feita, graças a Deus", completou.

Pai de cantor foi morto após briga em bar

O crime aconteceu em um bar de São Gonçalo, após uma briga entre a vítima e o acusado, por causa de um cigarro. Claudino levou quatro tiros - um na cabeça, dois no tórax e um no braço. Na época do crime, os policiais também prenderam em casa, na favela do Salgueiro, em São Gonçalo, uma mulher que estava escondendo a arma usada no crime.

De acordo com a sentença do juiz Sérgio Roberto Emilio Louzada, não foi concedida liberdade provisória para que possa Flávio recorrer.