Clarles Lavery, repórter do jornal escocês Sunday Mail, disse que a caixa de voz do celular de Amy Winehouse era constantemente vigiada por publicações do Reino Unido. As informações são do site da NME.
Em seu blog pessoal, o jornalista escreveu: "os telefones e os arquivos médicos de Amy Winehouse eram rotineiramente acessados pelos tabloides". O texto ainda diz que o pai, a mãe e o irmão da cantora, além de seu ex-marido, Blake Fielder-Civil, também eram alvo de vigia da mídia.
Segundo uma fonte de Lavery, no qual ele se recusa a revelar, por muitas vezes pessoas próximas à cantora venderam informações, e que seus arquivos eram acessados constantemente pela maioria dos grupos jornalísticos.
Em entrevista para a NME, o jornalista explicou que já sabia dos grampos telefônicos e que quando descobriu sobre a morte da cantora, fez algumas ligações e confirmou sobre a invasão de privacidade.
Ele ainda disse: "Eu não sei se os grampos contribuíram com sua morte, mas o que eu sei é que aquela menina sofreu em toda sua carreia uma imensa pressão dos tabloides; talvez porque era muito talentosa".