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Mortágua revive capa da Playboy e não sente saudades dos 60kg

Após superar uma depressão, Cristina hoje ganha a vida como organizadora de lares.

A coluna fecha a série "Coelhinhas inesquecíveis" com Cristina Mortágua. Considerada uma das mulheres mais bonitas da sua geração, a modelo despontou para a fama ao se tornar Pantera em 92, quando os homens caíam aos seus pés.

"Meu maior arrependimento foi não ter saído com um piloto milionário. Estava conhecendo outra pessoa e meu conservadorismo não deixou", lamenta. Indagada se o ricaço era Christian Fittipaldi, ela atiça ainda mais os comentários com uma gargalhada: "Deixa isso para lá".

Após superar uma depressão, Cristina hoje ganha a vida como organizadora de lares. "Não vivo com a pensão de Edmundo, como muitos pensam. Meu filho não vive comigo. Meu trabalho vai desde organizar closets a reciclar objetos de decoração", conta ela, formada em design de interiores.

Ao refazer sua capa clássica, Mortágua garante não sentir saudades dos 60 kg e do corpo violão: "Tinha pernas de saracura, mas sei envelhecer. Não gostaria de voltar no tempo".