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Ex Big Brother Brasil diz que só faz sexo com as luzes apagadas

A ruiva, estrela do Paparazzo deste sábado, 29, também conta que perdeu a virgindade aos 21 anos. “Me ligava mais em estudar do que em sexo”.

Quem via Aline Dahlen dançando e se insinuando nas festas do "BBB 14" poderia imaginar que a moça é um furacão, uma devoradora de homens. Mas a ruiva passa ao largo de tudo isso. É certo que no reality show não sobraram muitas opções, até porque ela gosta de homens mais maduros, mas a ex-BBB garante que é mais na dela do que se imagina. "Vamos combinar que mulher quando tem que se resolver, hoje em dia, se resolve sozinha, né?", dispara ela, que no entanto, faz mistério sobre brinquedinhos eróticos: "Ninguém precisa saber".

Depois de ser BV - boca virgem - até seus 16 anos, e só ter dado o primeiro beijo após um jantar romântico com um moço bem mais velho, com quase o dobro de sua idade, Aline também demorou para ter sua primeira vez. "Foi com alguém que eu gostava muito, estava apaixonada. Foi aos 21 anos, tarde porque eu não tinha pressa, tinha outros interesses. Me ligava mais em estudar que em sexo. Todas as minhas amigas já haviam transado. Eu era um ET", recorda.

Tímida, por mais estranho e duvidoso que possa parecer, Aline garante que é do tipo que faz sexo de luz apagada. "Sou dessas, tenho pudores e vergonha", admite, para, no entanto, dizer: "Mas entre quatro paredes vale tudo o que deixar um casal feliz e ter prazer".

Para seduzir, a ex-BBB e atriz conta que acaba não sendo o tipo de mulher que investe em lingerie e cenários mirabolantes. "Nada disso, prefiro ser eu mesma. Até sou meio molecona, desajeitada, meio atrapalhada. Tem que ser divertido na hora H".

Homens mais velhos fazem sua cabeça, sim, mas Aline já teve sua época de "Maria Bandinha". Não podia ver um roqueiro que já curtia. "Tive essa época, namorei um baterista anos, um cara superfofo, aquele homem para casar. E era até mais novo que eu. Deu certo enquanto durou, mas tínhamos objetivos diferentes", conta ela.

Corpo escondido

Dona de um corpo sarado e irrepreensível, durante a adolescência Aline o escondia como podia. "Só usava camisão e aquelas calças largas, estilo bailarina", diz a ex-BBB . Hoje, as curvas são motivo de orgulho, moldadas em muitas horas de treino na ginástica artística. Hoje ela pouco faz musculação, para não ficar ainda mais musculosa. "Dizem que meus braços são como os da Madonna , e se pego peso eles crescem rápido. Prefiro ser mais sequinha", justifica ela, que não tem uma celulite para amaldiçoar.

Atleta de ginástica artística em Porto Alegre, no Sul do país, a ruiva sempre preferiu os livros aos garotos. Aos 32 anos, a estrela do Paparazzoseleciona bem seus alvos. O que, porém, não ficou muito evidente no "BBB 14". Aline atirou para Roni e até Slim. "Com o Roni eu sentia afinidade. Os mesmos papos, o mesmo tipo de alimentação, a gente gosta de malhar... Então, poderia ter algo. Mas ficamos amigos, ele é um querido. Já com o Slim, não sei onde estava com a cabeça. Bebi demais, só pode. Gosto de homens cultos, inteligentes, viajados. E ele não é nada disso", desdenha.

Carreira no teatro e pontas na TV

Antes de se tornar atriz, Aline cursou Jornalismo e Direito. Este último, por apelo da mãe. Mas ela sonhava com os palcos, e chegou ao Rio, vinda de Porto Alegre, há oito anos para tentar um lugar sob os holofotes. E viu o "Big Brother Brasil" como uma porta de entrada para o estrelato. "Sempre amei o programa, me inscrevi para várias edições. Desta vez, estava na manicure e ela contou que o pessoal da produção às vezes passava por lá para dar uma conferida e chamar para as entrevistas. Fui no dia em que eles estavam e consegui ir para a cadeira elétrica", lembra.

Os 80% de rejeição deixaram Aline apreensiva. Com medo de não conseguir trabalho após o programa. "Você não sabe como as pessoas te veem, e nem como sua imagem está aqui fora. Me preocupei, claro, quando saí.

Não esperava. Talvez tenha pago um preço por ser muito verdadeira. Não fazia tipo, o que tenho para falar digo na cara. O que queria mesmo era dar orgulho a minha mãe".