Na noite desta sexta-feira, 13, Aryane Steinkopf reuniu imprensa e convidados para lançar a revista "Playboy" de abril, da qual estampa a capa. A ex-panicat, que fez parte das fotos na Avenida Paulista, contou como foi posar no meio da rua.
"Queria um ensaio ousado, diferente, que tivesse a minha cara. Foi aí que a produção da revista escolheu esse tema urbano", falou. "Adorei a ideia desde o princípio. Fui superconcentrada. Em uma das fotos, eu passei de lingerie no meio do trânsito, mas o pessoal de São Paulo é muito educado, ninguém passou a mão", disse.
Entre os homens, ela provocou admiração, mas entre as mulheres... "Teve um homem que abriu o vidro para olhar e tomou um tapa da mulher, que fechou o vidro dele!", lembrou Aryane aos risos.
Sobre carreira, a loira afirma que pretende ser seletiva com os trabalhos que faz. "Tenho muito mais trabalho do que na época em que estava no "Pânico". Faço eventos, presenças, ensaios. Não quero forçar a barra para aparecer, faria alguma coisa na TV só se tivesse a minha cara", disse. "Quero estudar, fazer algo que não explore tanto o corpo. Claro que vou mostrar o corpo, porque não sou hipócrita e sei que é meu carro-chefe. Mas gostaria de fazer algo que eu pudesse desenvolver mais, como apresentação, por exemplo", completou.
"Não sou objeto!"
A fase de panicat ficou para trás definitivamente, mas Aryane, apesar de dizer que não guarda nenhuma mágoa, parece não ter engolido a forma como foi dispensada da atração. "Fiquei sabendo pela imprensa. Depois que o diretor veio falar comigo. Achei uma p... sacanagem. Larguei tudo na minha cidade e encarei esse trabalho, porque eles disseram que gostaram de mim. Não sou um objeto!", desabafou.
Sobre as declarações do diretor do "Pânico", Alan Rapp, de que queria garotas com o corpo mais feminino para o cargo de panicat, Aryane foi irônica. "Eu nou sou feminina? Olha bem pra mim."