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Exclusivo: Raica curte a família e diz que Ronaldo é passado; veja

Top faz ensaio em sua cidade natal, Niterói


Exclusivo: Raica curte a família e diz que Ronaldo é passado

Há dez anos morando em Nova York e percorrendo o mundo a trabalho, a modelo Raica Oliveira, 28, acaba de passar dez dias no Rio, no lugar onde mais se sente à vontade: em sua casa, num condomínio em São Francisco, Niterói. Lá, a top mata a saudade da família e de seus cachorros e aproveita para não fazer nada. Salto alto e maquiagem? Só para a sessão de fotos. "Minhas raízes estão aqui. Nova York é um lugar bom para trabalhar, construir uma carreira, mas não para viver, criar filhos. As pessoas lá são mais frias, tipo ?não estou nem aí para você?. E também não são apegadas à família. E eu sou", afirmou ela.

Com saudade da avó materna, Maria José, 73, este mês Raíca embarcará com ela e sua mãe, a dona de casa piauiense Maria da Conceição, 51, para a Turquia. A viagem é um presente da modelo às duas matriarcas. "Sinto uma satisfação muito grande em proporcionar esses momentos à minha família. A maiora das pessoas não tem a possibilidade de viajar, de conhecer outras culturas... O que puder oferecer para elas, eu vou", contou Raica, que, depois, seguirá para Londres para se encontrar com o namorado, o francês Marco Noyer, 29, que mora na capital inglesa. "Nossas profissões são muito diferentes (ele trabalha em um banco de investimentos), moramos longe, mas já estamos juntos há dois anos", disse ela. "Quem estiver comigo tem de saber que será assim, porque eu não tenho rotina. Ele já veio ao Brasil conhecer meus pais e sabe que nunca vou deixar minha profissão de lado por causa de um relacionamento."

Craque no passado

Ex-namorada do ex-jogador Ronaldo, 35, Raica não gosta de tocar no assunto. Prefere deixar a história no passado. "Já faz tanto tempo (de 2005 a 2006), tive outros namorados depois disso, não sei por que as pessoas ainda querem falar sobre isso. Não tenho vínculo algum com ele e não preciso de terceiros na carreira. Comecei e fiz a minha sozinha, não quero vincular uma coisa a outra", desabafou." E emenda: "Fomos apresentados por um amigo em comum, em Londres. Ficamos quase dois meses nos falando apenas pela internet e por telefone. Fomos nos conhecendo aos poucos, porque sou cuidadosa, cautelosa com quem eu me envolvo. Não sou o tipo de pessoa que vive aquele momento intenso, que em uma semana está apaixonada e quer casar. Primeiro, analiso se ele tem caráter, se não é interesseiro, se é independente, divertido. Mas o mais importante é ser um homem de boa índole. No mundo de hoje é difícil achar alguém com esse perfil."