Quem vê Luhanna Melloni, mulher de Luciano Szafir e mãe de dois dos três filhos dele, jamais imagina que a gata, hoje discretíssima, já foi bastante desinibida no comando do programa “Papo calcinha” do Multishow, de 2012 a 2013. Principalmente porque a senhora Szafir sempre dava, com muita desenvoltura, dicas sobre sexo e aparecia com roupas sensuais na atração erótica do canal.
Mas todo esse passado é assunto mais que proibido hoje. É que o pai de Sasha não quer de jeito nenhum que sua mulher fale com a imprensa nem relembre essa e outras histórias, como a polêmica entrevista que Luhanna concedeu à revista “Sexy” de outubro de 2012. Capa e recheio da publicação, em que posou completamente nua, a gata confessou ter tido uma experiência com outra mulher e que já havia praticado sexo a três. Ela também mantinha um blog dentro do programa em que dava dicas apimentadíssimas sobre sexo.
Para tentar se desvincular do seu primeiro trabalho na TV, a gata deixou de ser morena e ficou loiríssima. Grávida de seis meses de Mikael, o segundo filho do casal, ela é categórica: “Não gosto de dar entrevistas sem falar primeiro com o meu marido. Ele precisa me autorizar”, respondeu. Szafir não autorizou.
Confira alguns trechos (os mais leves e publicáveis) da entrevista polêmica que Luhanna concedeu à revista “Sexy” em outubro de 2012.
“Minha primeira relação com mulher foi aos 18 anos”. “Tirei a roupa numa boa. Achei uma delícia”. “Até sexo oral, que todo mundo fala que mulher faz melhor que homem, não é bem assim”.
“Tem dia em que estou numa pegada mais de sentir barba roçando no pescoço e tem dia em que prefiro uma coisa mais carinhosa e macia. Mas não tem melhor e pior. Eu fico bem ali na Faixa de Gaza, no limite entre as duas coisas”
“Minha primeira vez foi com 13 anos”.
“O melhor sexo que há é entre duas pessoas que se gostam. Mas sexo a três também é muito bom. O melhor é quando são duas meninas e um cara, e é importante que não role nenhum ciúme. As experiências que tive foram muito legais. Com um desses casais eu até fiquei um tempo junto, um namoro a três”.
“Eu tinha uma namorada que gostava de bondage. Ela era dominatrix, gostava de me amarrar, de dar chicotadas, de fazer uma surpresas. Nunca pensei que teria uma namorada que fosse tão malvada. Ela me amarrava, me deixava lá e saía. Eu nunca sabia quando ela voltaria. De vez em quando ela voltava vestida de diaba ou com uma pena para me torturar. Ela me abriu pra esse lado, fez com que minha mente se expandisse pra essa coisa de misturar o prazer com a dor. Aprendi bastante com ela”.