Caso Diddy: Rapper é acusado de estuprar menina de 13 anos em meio a processos

Sean 'Diddy' Combs | Foto: Imagens Getty

Na noite deste domingo (20), o advogado Tony Buzbee revelou sete novas acusações de estupro e abuso sexual contra o rapper Diddy, de 54 anos, como parte de uma investigação que já envolve mais de 120 supostas vítimas. As acusações, que incluem agressão sexual agravada, abuso e exploração sexual, foram registradas em processos que envolvem quatro homens e três mulheres, e ocorreriam em cidades como Nova York, Los Angeles e Las Vegas.

Novas acusações revelam

Duas das novas alegadas vítimas eram menores de idade na época dos supostos crimes, com 13 e 17 anos. Entre as denúncias, Diddy é acusado de drogar uma menina de 13 anos em 2000, além de estuprar um homem e agredir sexualmente uma mulher em 2022.

O rapper foi preso no mês passado em Manhattan, após uma investigação sobre tráfico sexual. De acordo com Buzbee, "vários outros indivíduos são referenciados nos autos do caso, mas não são nomeados anteriormente como réus neste momento. Deixaremos que as alegações nas queixas apresentadas falem por si mesmas e trabalharemos para que a justiça seja feita."

Mesmo com acusações que remontam ao início dos anos 2000, o advogado destaca que "a maioria dos eventos descritos ocorreu em 2022". Ele também informou que todos os denunciantes serão mantidos anônimos. "Esperamos entrar com processos semanalmente nomeando o Sr. Combs e outros como réus, enquanto continuamos a reunir evidências e preparar os processos", completou.

Buzbee também criou uma linha direta exclusiva para denúncias relacionadas a Sean John Combs, nome real de Diddy, que recebeu 12.000 ligações em 24 horas. Das 120 supostas vítimas representadas, 25 eram menores de idade, com idades de 9, 14 e 15 anos.