Famosos


Atualizado em

Deolane Bezerra já foi alvo de investigação em 2022; entenda o motivo!

Ela foi presa e operação da Polícia Civil de Pernambuco que investiga lavagem de dinheiro e atividades relacionadas a jogos ilegais

Deolane Bezerra, de 36 anos, foi presa na manhã desta quarta-feira (4) em Recife, em uma operação da Polícia Civil de Pernambuco que investiga lavagem de dinheiro e atividades relacionadas a jogos ilegais.

A informação foi divulgada pela TV Globo. No entanto, a advogada já havia sido alvo de outra operação policial em 2022, quando foi investigada junto a outros influenciadores por promoverem a empresa Betzord, que atua no mercado de apostas esportivas online.

A investigação

Na operação de 2022, conduzida pelo Ministério Público de São Paulo, foram apreendidos na residência de Deolane, em Alphaville, itens como carros de luxo, celulares, computadores e documentos

Em resposta à ação, a defesa da advogada, representada pelo escritório da advogada Adélia Soares, afirmou que a busca e apreensão tinha como objetivo coletar provas sobre a relação de influenciadores com a Betzord.

Seis meses após a apreensão, a influenciadora recuperou os carros, momento que foi compartilhado por ela em suas redes sociais, onde expressou emoção e alívio. 

O Ministério Público de São Paulo posteriormente arquivou a investigação, que também envolvia o humorista Tirullipa e o influenciador Matheus Yurley, sem que houvesse indiciamentos ou prisões. A investigação apurava um suposto crime "contra a economia popular" relacionado às atividades de promoção da Betzord.

Prisão atual

A advogada e influenciadora Deolane Bezerra foi presa, na manhã desta quarta-feira (4), durante uma operação da Polícia Civil de Pernambuco, que busca desarticular uma organização criminosa envolvida em lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A prisão ocorreu no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. 

A empresária foi levada para o Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), localizado em Afogados, na Zona Oeste da cidade. 

BENS APREENDIDOS

A Polícia Civil também ordenou o sequestro de bens dos investigados. Carros de luxo, imóveis, aeronaves e embarcações foram apreendidos e foram impostos bloqueios financeiros superiores a R$ 2,1 bilhões. A polícia também realizou ações como a entrega de passaportes, suspensão de porte de armas e cancelamento de registros de armas de fogo.